"Por isso, os perversos não prevalecerão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos."
(Salmo 1:5)
O ímpio, como visto anteriormente, é comparado com a palha lançada ao vento. Desorientado e inútil, seco e arrastado por todos os ventos, sem finalidade ou capacidade de fincar-se ao solo e gerar vida.
E por esta razão é dito que ele não prevalecerá no juízo ou na congregação dos justos. Ora, se uma árvore que não produz frutos só serve como lenha a ser queimada, que diremos então da palha do trigo? Não prevalecerão, pois serão lançados ao fogo, onde a única finalidade da sua existência será ser consumidos infinitamente Não importa o que façam agora, ou o quanto clamem no futuro: sua sentença já está decretada, ,, e suas obras não prevalecerão diante do Senhor.
1 - Diante de Deus não haverá pecadores
a) O pecado é infinitamente condenável, tratando-se de uma ofensa contra O Deus infinito.
b) O que nos impede de ver isso é nossa própria natureza pecaminosa e limitada, que não reconhece a proporcionalidade da condenação do ofensor ante o ofendido.
a) O pecado é infinitamente condenável, tratando-se de uma ofensa contra O Deus infinito.
b) O que nos impede de ver isso é nossa própria natureza pecaminosa e limitada, que não reconhece a proporcionalidade da condenação do ofensor ante o ofendido.
2 - O ímpio não terá outro destino que não seja o afastamento eterno do amor de Deus
a) Ele pode passar toda a vida praticando o bem ou vivendo em uma igreja. Ao final, ele não perseverará.
b) Não há nada que o homem possa fazer que o torne mais Santo ou digno da vida eterna de gozo
c) Porque o céu não é um prêmio de comportamento. É a reunião dos filhos com o Pai. Homens que o recusam diariamente não possuem razões para querer desfrutar o Paraíso.
3 - Analisando por outra perspectiva, podemos ter certeza da nossa salvação, pois se não há nada que justifique o ímpio para ser salvo, igualmente não há nada que retire do justo a vida eterna com Deus.
a) O justo é tão indigno do céu quanto o ímpio / Quem garante a salvação é Deus, por Sua própria natureza e pessoa.
b) Não há mérito em ser salvo. Nada conduz o homem a Deus a não ser a misericordiosa disposição de Deus em salvá-lo.
c) Por essa razão podemos descansar no Senhor , sabendo que Aquele que começou a obra, há de completá-la em nós.
a) Ele pode passar toda a vida praticando o bem ou vivendo em uma igreja. Ao final, ele não perseverará.
b) Não há nada que o homem possa fazer que o torne mais Santo ou digno da vida eterna de gozo
c) Porque o céu não é um prêmio de comportamento. É a reunião dos filhos com o Pai. Homens que o recusam diariamente não possuem razões para querer desfrutar o Paraíso.
3 - Analisando por outra perspectiva, podemos ter certeza da nossa salvação, pois se não há nada que justifique o ímpio para ser salvo, igualmente não há nada que retire do justo a vida eterna com Deus.
a) O justo é tão indigno do céu quanto o ímpio / Quem garante a salvação é Deus, por Sua própria natureza e pessoa.
b) Não há mérito em ser salvo. Nada conduz o homem a Deus a não ser a misericordiosa disposição de Deus em salvá-lo.
c) Por essa razão podemos descansar no Senhor , sabendo que Aquele que começou a obra, há de completá-la em nós.
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